07/03/2012

HOMENAGEM A TODAS AS MULHERES


Minha homenagem a todas as mulheres, conhecidas e anônimas, que com sensibilidade, competência e dedicação contribuem para que o mundo se torne um lugar melhor pra se viver.

Maria da Penha


uma biofarmacêutica brasileira que lutou para que seu agressor viesse a ser condenado. Com 60 anos e três filhas, hoje ela é líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres, vítima emblemática da violência doméstica. 
Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada pelo presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva a Lei Maria da Penha[1], na qual há aumento no rigor das punições às agressões contra a mulher, quando ocorridas no ambiente doméstico ou familiar.

Dilma Rousseff é a primeira mulher eleita presidente do Brasil

A primeira mulher eleita presidente do Brasil, Dilma Vana Rousseff, é uma mineira radicada no Rio Grande do Sul, filha de uma professora e de um imigrante búlgaro. Neste domingo (31), a economista – e avó – de 62 anos conquistou o direito de exercer seu primeiro cargo eletivo. À trajetória dela se misturam alguns dos episódios marcantes da história recente do Brasil, como a resistência à ditadura, a redemocratização do país.


A ministra Cármen Lúcia, que será a primeira mulher a presidir o TSE
CARMEM LÚCIA PRIMEIRA MULHER A PRESIDIR O TSE
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) confirmou nesta terça-feira que a ministra Cármen Lúcia será a próxima presidente da corte, a primeira mulher na história a assumir o cargo. A escolha de Cármen Lúcia já era esperada, pois o cargo tem de ser ocupado por um ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e, tradicionalmente, por ordem de antiguidade.


Primeira mulher negra a se tornar juíza no Brasil, agora Desembargadora

Primeira mulher negra a se tornar juíza no Brasil, agora Desembargadora


Luislinda Valois, juíza baiana, foi promovida, depois de oito anos de espera, ao cargo de desembargadora titular do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), durante sessão plenária em que outros cinco desembargadores também foram promovidos. 
"Agora é hora de deixar o passado para trás e comemorar", diz a nova desembargadora do estado da Bahia.

Luislinda Valois é considerada a primeira juíza negra do Brasil e tentava a promoção desde 2003, mas o caso nunca foi votado pelo Tribunal. No dia 6 de dezembro deste ano, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou por unânimidade que o TJ-BA julgasse o caso de Valois.  Luislinda Dias de Valois Santos - Não levo em conta se sou a primeira ou a última mulher negra a ser juíza no Brasil. Para mim, o que interessa é ter coragem de dizer o que precisa ser dito a tempo e a hora. E isso eu faço porque sou totalmente independente, aliás, só dependo de Deus e dos meus Orixás. Minha vida e minha profissão sempre foram, são e serão pautadas no labor pelo bem da humanidade.

A juíza é reconhecida por lutar pelas causas contra o preconceito racial e costuma dizer que é a primeira juíza negra, rastafári e de cabelo vermelho do Brasil. Depois de promovida, Luislinda tem um mês para entrar com o pedido de aposentadoria.

"O ser humano deve se renovar a todo momento. Na aposentadoria eu pretendo ter um momento de descanso, para me renovar e me preparar para novos desafios", afirma Valois.

GRAÇA FOSTER, PRIMEIRA MULHER A PRESIDIR A PETROBÁS
Maria das Graças Silva Foster, 58 anos, casada, com dois filhos e uma neta, cresceu no Rio de Janeiro, no Morro do Adeus. Aos oito anos começou a trabalhar como catadora de latas, papel e garrafas, a fim de poder ajudar a família e pagar os materiais escolares. Formada em engenharia química, fez mestrado e pós-graduação em engenharia nuclear e MBA em economia.

Marco histórico: primeira mulher indígena formada em aspirante a Oficial do Exército

Rio - O Exército Brasileiro formou ontem a primeira aspirante a oficial indígena do estado do Rio de Janeiro, segundo informações  do Instituto Indígena para Propriedade Intelectual. Silvia Nobre Lopes, 35, nasceu no Amapá, mais precisamente na tribo Waiãpi. A cerimônia ocorreu no pátio do Centro de Preparação de Oficiais para Reserva (CPOR), em Bonsucesso. Ao receber a espada, símbolo de honra do oficial militar, Silvia se emocionou, lembrando que o seu grande sonho sempre foi hastear a bandeira nacional.

“No colégio  onde estudei, no Amapá, apenas os brancos tinham tal direito. Negros e índios não eram autorizados”, lembrou. Silvia chegou ao Rio sozinha, quando ainda tinha 14 anos. Foi moradora de rua e contou com o auxílio de artistas para conseguir sua primeira graduação, em Artes. Na sequência, formou-se em Fisioterapia, profissão que a fez ingressar na carreira militar este ano, após competir com outros 5 mil candidatos. “Essa é a minha segunda tentativa”, revela. Casada com o também oficial,coronel  José Roberto Alencar, Silvia será lotada no Hospital Central do Exército, em Triagem. A cerimônia foi acompanhada pelos três filhos dela.



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